domingo, 30 de setembro de 2012

Deus salve a Nova Zelândia!!!

Quando vi O SENHOR DOS ANÉIS - AS DUAS TORRES parei e me perguntei que ator era aquele que estava ali como Éomer. Claro que fui pesquisar e descobri que o nome dele é Karl Urban, nasceu na Nova Zelândia e já tinha feito participações em XENA. rsrsrsrsrsrs 
Depois de THE LORD OF THE RINGS, ele fez A SUPREMACIA BOURNE, a nova versão de STAR TREK e, mais recentemente, DREDD.
Não, esse último não tem nada a ver com aquele filme bizarro e ruim estrelado por Stalone há alguns anos. Esse DREDD é claustrofóbico, agoniante, extremamente violento e tem Lena Headey (vulgo "Cersei"), como vilã.  E como ela é má no filme! Assustador o que ela faz! Ma-Ma faz Cersei parecer uma santa. Juro!
Mas, acho, a grande questão que o filme levanta é até que ponto as forças oficiais e legais de segurança podem ir na aplicação da lei. Ou seja, o que é justiça e o que é o antigo "olho por olho e dente por dente". 
Eu acho que Dredd é um tantinho adepto da Lei de Talião, já a novata tem um senso de justiça mais apurado. Um filme bem interessante. E como Urban está bem! O rosto dele não aparece por completo em nenhum momento mas, mesmo assim, sentimos todas as emoções do personagem.
Dredd e a "Novata" (Olivia Thirlby, que fez JUNO).
Karl Urban por completo ;-)

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Resenha: Beauty Blender


Sempre tive curiosidade de testar o tal de Beauty Blender, a esponjinha cor de rosa que toda viciada em maquiagem ama de paixão. Mas confesso que não me empolgava com o valor do produto e também não botava fé no quão diferente ela deveria ser das esponjas que encontramos por aqui, Mas, resolvi comprar e testar.

A esponja em formato de ovo é bem mais macia do que eu imaginava e tem uma textura diferente também. Parece ser de borracha, mas não é...é meio complicado :)

Ela é ótima pra aplicar produtos líquidos e em creme: corretivo, base, blush, primer… mas você também pode aplicá-lo com pincel e dar acabamento com suaves batidinhas de Beauty Blender.


Usei o Beauty Blender para aplicar base e notei que a esponja absorve um pouco o produto. Então eu acabei asando um terço a mais de base na aplicação. Mas por outro lado ela ajuda bastante na hora de espalhar, tenho preferido a esponja invés de usar os dedos. O acabamento fica muito bom...fica suave e bem natural, eu fiquei encantada com o acabamento dela. Eu achei melhor do que alguns pinceis sim, Tanto que eu nem lembrei do fato dela absorver um pouco de produto fazendo que você use mais produto do que você estava acostumada.

eu acho que vale a pena investir nela como uma opção para aplicar base, mesmo que você já tenha aquele pincel preferido. 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Sonzinho: e o álbum do Rodrigo Amarante??


Não se sabe ainda se Rodrigo Amarante vai mesmo lançar seu primeiro disco solo até o fim deste ano de 2012 [:(], como cogitado inicialmente, mas o repertório do álbum já está tomando forma através das inéditas que o cantor e compositor carioca mostrou nos shows da turnê comemorativa dos 15 anos do Los Hermanos. Além de Um Milhão, supõe-se que composições como O CometaI'm Ready e The Ribbon estejam no repertório do CD solo de Amarante. essas músicas também foram cantadas em shows do Los. 

Enquanto o CD não sai e vocês estão ansiosos (feio eu) para esse CD sair, da pra ir escutando as faixas que já estão disponíveis no youtube

Um Milhão:

O Cometa:
The Ribbon:
I'm Ready:


Amarante...Libera logo esse CD #PLEASE :)

domingo, 23 de setembro de 2012

O dia no qual Lincoln caçou vampiros

Timur Bekmambetov é um diretor de cinema russo que fez dois dos filmes mais estranhos e divertidos dos últimos anos: GUARDIÕES DA NOITE e GUARDIÕES DO DIA. Já em Hollywood, ele criou O PROCURADO que de tão exagerado é divertido.
Já Seth Grahame-Smith é um escritor que gosta de fazer releituras de livros clássicos e biografias. São dele ORGULHO E PRECONCEITO E ZUMBIS e ABRAHAM LINCOLN: CAÇADOR DE VAMPIROS. O primeiro eu li e ri de chorar de tão absurdo que é!
Aí, alguém teve a idéia de juntar Bekmambetov e Grahame-Smith (atuando inclusive como roteirista) e fazer a versão de cinema de ABRAHAM LINCOLN: CAÇADOR DE VAMPIROS. Ou seja, exagerado mais exagerado é igual a filme exagerado.
O filme é simplesmente nonsense. Eu ria toda vez que via Abe com um machado afiado na mão matando vampiros sanguinários e muito do mal. Afinal, sempre tive uma imagem de Lincoln humanista e político importante na busca pela igualdade e liberdade de todas as etnias. Nem vou mencionar a bizarrice da sequência envolvendo cavalos porque só vendo para crer rsrsrsrsrsrs
E é isso, esse filme não é para ser levado ao sério, não se leva a sério e propõe algo estranhíssimo. Mas eu gostei do resultado. Talvez seja uma das únicas pessoas do mundo que tenham gostado mas gostei. Ri o filme inteiro. E, sabem, as vezes nós só precisamos disso: um pouco de nonsense para a vida ficar mais divertida.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Amigos...

A vida algumas vezes é complicada, né? Acontecem coisas que nos deixam tristes, chateadas, chorosas, mal-humoradas e por aí vai.
Mas, quando você menos espera, recebe aquele telefonema de uma amiga que não vê há tempos e vocês se encontram para trocar fotos de viagens. Ou há aquele "happy hour" semanal com duas amigas queridas que é, sempre, um dos melhores momentos da semana.
Tem, também, os amigos distantes. Com uma há sempre as mensagens de WhatsApp que nos fazem próximas, apesar de você estar em Recife e ela em Santos. Com o outro temos sempre o facebook.
Há os amigos queridos do curso de francês cuja aula já virou Grupo Operativo há muito tempo (ainda bem!). Há a amiga para todas as horas, aquela que você aperreia constantemente e que é companhia das melhores para ir ao cinema.
Há amigos que fazem a sua terça-feira tristonha tornar-se um dia lindo.
E há os amigos que você quer muito chamar para tomar um café e papear mas não sabe se é o momento certo.
Enfim, com "a little help from my friends", que de pequeno não tem nada, a vida vai ficando cada dia mais bonita... e mais fácil.
OBRIGADA!!!

sábado, 15 de setembro de 2012

Bourne

Eu sou cinéfila desde que me entendo por gente. E, claro, adoro trilogias. Amo como um arco histórico pode ser contado em três partes, repleto de reviravoltas e mantendo o interesse do público. Desta forma, STAR WARS, O SENHOR DOS ANÉIS e A TRILOGIA BOURNE são ótimos exemplos desse tipo de narrativa cinematográfica.
No caso específico de A TRILOGIA BOURNE, nos deparamos com um homem sem memória, sendo perseguido por pessoas poderosas e repleto de questões existenciais sobre a culpa por algo que fez.
Só o tema da ausência de memória é suficientemente fascinante para manter todo mundo grudado na história, afinal, somos uma coletânea das experiências que vivemos e como as revivemos através de nossa memória. Imagine esquecer quem você é. Imaginou? Desesperador, né?
Junte-se a esse tema, um elenco repleto de gente competente como Matt Damon no papel principal, Franka Potente como Marie e coadjuvantes do peso de Julia Stiles, Daniel Brühl, Albert Finney, Chris Cooper, Clive Owen e a sensacional Joan Allen, cenas de perseguição brilhantemente planejadas e executadas e uma história que nos interessava... e temos uma trilogia das boas. Aliás, das melhores!
Pois bem, inventaram de pegar essa trama já tão querida e darem continuidade para ela. Não com Jason Bourne, mas com os mesmos elementos: homem que é espião/soldado super-treinado, perseguido pelo governo que serviu e tendo que entender o que vive para salvar a sua vida.
Juro que a ideia é boa e até razoavelmente executada nesse O LEGADO BOURNE (em cartaz em todo o Brasil). Afinal, temos no elenco o sempre surpreendente Jeremy Renner e a magnífica Rachel Weisz, além de Edward Norton e mais um bando de bons atores. Só que, em alguns momentos, parece que escolheram os melhores momentos dos filmes anteriores e deram um jeito de recriar. Acho, ainda, que no início do filme é bastante importante conhecer a trama da trilogia anterior.
Contudo, e apesar de tudo, fiquei com gostinho de quero mais. Eu gosto de ver Jeremy Renner atuar e adoraria vê-lo com mais tempo em tela para desenvolver o personagem Aaron. Sim, O LEGADO BOURNE é inferior aos filmes da trilogia original, mas eu sou daquelas que gostam de personagens, e não apenas de tramas, e quero ver mais de Aaron!
No mais, foi ótimo escutar EXTREME WAYS, de Moby, novamente associado a um filme que envolve o universo Bourne.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Mais um de Dostoiévski!

OK, OK, eu sei que este espaço parece cada vez mais com um blog sobre livros. Mas tanto Vanessa quanto eu gostamos de ler e lemos MUITO.
Por exemplo, eu terminei agorinha há pouco O ETERNO MARIDO, de Dostoiévski. Esse livro mostra um verdadeiro embate sobre o marido traído e um dos amantes de sua falecida esposa. 
Não quero comentar muito porque o duelo dos dois é muito mais emocional do que físico e termina de forma brilhante.
Mas vou falar o quanto eu gostei dessa obra. Dostoiévski é um autor imortal porque, assim como Shakespeare, falava sobre a alma humana. E nossas emoções variam muito pouco ao longo dos séculos. Não tem como não gostar desse livro. Vale muito a pena.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

POUCA VOGAL

A minha lembrança musical mais antiga é da minha mãe tocando piano (POUR ELISE, de Beethoven). E, a segunda mais antiga é ERA UM GAROTO, dos ENGENHEIROS DO HAWAII, tocando no rádio de algum carro. O "rá-tá-tá-tá (...)" dessa música é inesquecível.
Eu sempre gostei de rock. Sempre! Não acho que isso seja um gosto compartilhado por alguém aqui em casa, onde quem reina é a MPB. Mas quando escutava o som da guitarra ficava feliz.
Há uns 10 anos cheguei a ver um show de ENGENHEIROS DO HAWAII, aqui em Recife. Foi simplesmente emocionante. Adoro e conheço todas as músicas mas quando eles tocaram REFRÃO DE BOLERO, PIANO BAR e INFINITA HIGHWAY, eu chorei de emoção. 
Aí, ENGENHEIROS parou ou acabou ou se separou e ficamos todos tristes. Até que, de repente, o nosso amado e temperamental Humberto Gessinger se juntou ao vocalista do CIDADÃO QUEM, Duca Leindecker, e juntos criaram "a menor banda de rock de Porto Alegre": POUCA VOGAL, em 2009.
(É Humberto quem define o duo assim antes dos shows :-))
Eu, claro, já fui para dois shows deles aqui em Recife e sempre é muito bom, ótimo, sensacional. A junção dos dois potencializou as qualidades das músicas de ENGENHEIROS e de CIDADÃO que eles tocam.
Por exemplo, a música DIA ESPECIAL é tão linda, mas tão linda que toda vez que eu escuto me emociono.
E em tempos como o nosso, onde as músicas parecem que são feitas para adolescentes (sim, isso é uma crítica), sem letra, sem música, sem sentido, sem emoção, sem nada, escutar ENGENHEIROS DO HAWAII, CIDADÃO QUEM e POUCA VOGAL é um bálsamo. Música boa faz os nossos cérebros trabalharem melhor. Não tem como! Vejam esses links aí embaixo e me digam se concordam ou não comigo!


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Mais sobre demaquilantes

Eu tenho mania de demaquilante. Uma vez dormi com maquiagem e a minha pele amanheceu terrível. É para nunca mais! Aí, adoro testar esses produtinhos mágicos que nos ajudam a preservar a saúde da pele.
Um dos meusprediletos é o da MAC, que já tive a oportunidade de comentar aqui no blog.
Mas, dia desses, querendo variar um pouco lembrei desse demaquilante aqui:
O sensacional demaquilante bifásico d'O BOTICÁRIO. Ele é simples de usar: agite e misture as duas camadas, depois coloque no algodão e passe no rosto e nos olhos. Ele remove tudinho de maquiagem bem rápido. Sabem o rímel da MAC, à prova d'água, que não sai de jeito nenhum? Pois bem, esse MAKE B. remove o danado! Fora que o preço é muito mais legal do que o da MAC, né!
Super indicado.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Lendo livros escritos por russos...

Queridos e queridas, ontem, assistindo ao programa de Jô Soares, ouvi o crítico de literatura Manoel da Costa Pinto falar que a literatura russa é a melhor do mundo. E, sério mesmo, eu concordo!
Terminei de ler há pouco O CROCODILO e NOTAS DE INVERNO SOBRE IMPRESSÕES DE VERÃO, de Fiódor Dostoiévski.
Ele é um de meus autores prediletos desde que li o sensacional CRIME E CASTIGO, e a paixão só foi aumentando com outras obras como OS IRMÃOS KARAMÁZOV, O JOGADOR e por aí vai.
Pois bem, O CROCODILO é um interessantíssimo conto inacabado sobre um funcionário público que é devorado e passa a viver dentro de um crocodilo, que estava em exposição em São Petersburgo. Claro que o crocodilo é metáfora ao mundo burocrático ao qual o homem engolido fazia parte. E ,o mais legal é que essa minha edição da EDITORA 34 conta com os rascunhos do que o autor queria fazer com a obra. E, claro, Fiódor tinha por objetivo "sensualizar" bastante. Esse conto é extremamente engraçado e cheio de ótimas tiradas.
Já a segunda obra é, na verdade, um relato das impressões de Dostoiévski de uma viagem que ele fez à cidades como Paris e Londres. Interessante que, assim como ele, eu não consigo falar de Paris sem comparar com Londres. E, honestamente, apesar de toda a beleza e tudo o mais, Londres tem muito mais humanidade e honestidade, por assim dizer. ( "Nature et verité".)
As impressões do autor russo sobre Paris e as pessoas de lá, os ditos "parisienses" (categoria à parte de seres humanos, segundo os próprios rsrsrs), são as mesmas! Talvez Dickens, em seu A TALE OF TWO CITIES, tenha sido mais generoso do que o autor russo e eu sobre a capital da França. Contudo, e apesar de tudo, eu voltaria e - espero - voltarei à Paris. Mas que Londres é sensacional, isso é.
Não direi mais nada para não tirar de vocês o prazer que é ler essas duas obras. Leiam, minha gente. Vale muito a pena!
Dostoiévski 
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